terça-feira, 1 de novembro de 2011

Auto avaliação do grupo.

Nessa postagem, iremos fazer uma avaliação geral do grupo, no decorrer do ano todo.
O grupo 6 do 2ºA, durante este ano todo, se reunia periodicamente para discutir as tarefas e etc.

A nota que o grupo dá pra sí, é 9,0. 

Como explicado em sala de aula, a auto avaliação não envolve a justificativa de o porque ganhar 9 pontos, e sim, a justificativa de o porque occoreu a perda de 1 ponto. A nossa justificativa para essa perda é a seguinte: no decorrer do ano, o grupo se envolveu muito nas competições de sala, e iniciações tecnológicas. Porém, no último projeto (carrinho de ratoeira), o grupo não estava tão motivado quanto nas 2 outras iniciações tecnologicas. Talvez por estar no fim do ano, o grupo perdeu motivação e vontade de participar. Isso não deve acontecer em hipótese alguma, por isso, nós tiramos um ponto da nossa nota, por perder aquela vontade de participar. Tanto foi, que na última competição, nosso grupo não se saiu tão bem. Foi eliminado na segunda fase.

A justificativa é essa. Grupo 6 2º EM A - 9,0

sábado, 29 de outubro de 2011

Relatório do Carrinho de Ratoeira


Iniciação Tecnológica

- Carrinho de Ratoeira -

1.Objetivo do Trabalho:
Construir um carrinho, que se movimente através de algum fio, que rotacione o eixo da roda de trás fazendo o carrinho andar.

2.Descrever os Materiais Utilizados na construção do Carrinho. (Todos os Materiais)
1 pedaço de madeira MDF (19,5cm X 4cm)
1 ratoeira pequena
Tubo de antena (4mm espessura)
1 raio de bicicleta
Fita isolante
Fita crepe
Cola superbonder
Clips
Arame
Roda de plástico
Revestimento de borracha com cerdas (p/ a roda)
Barbante


3.Descreva em 8 passos a construção do carrinho.
1-       No pedaço de madeira MDF, prender na parte da frente, e na parte de trás, com arame e fita crepe, respectivos pedaços do tubo de antena 4mm, para que o eixo entre e as rodas fiquem presas, podendo ser rotacionadas.
2-       Fazer um corte na parte de trás da base, ficando como mostra a foto abaixo, fazendo com que o eixo possa rodar livremente. 




3-       A seguir, prender a ratoeira na base, com a mola para frente, com fita crepe e fita isolante.
4-       No lado direito do arco da ratoeira que se movimenta com a força da mola, prender com arame e com fita crepe, o raio de bicicleta, com a bolinha para frente, fazendo papel de haste.
5-       Na ponta desta haste, amarrar um fio de barbante, que é o que irá fazer o carrinho andar.
6-       Para o carrinho entrar em movimento o fio puxa o eixo, sendo amarrado e enrolado na ponteira mostrada abaixo, que foi colada com cola superbonder.



7-       Colocar o revestimento de borracha nas rodas de plástico para gerar atrito e o carrinho não patinar.
8-       No caso do nosso carrinho, amarrar algum tipo de peso na base, para que o peso dê estabilidade na largada, já que com o carrinho muito leve, a instabilidade é muito grande.

4.Desenhe o Carrinho e indique as forças existentes sobre ele (Justifique a existência de cada uma delas).




T - Gera o movimento do carrinho.
P e N - Mantêm o carrinho no chão. A soma das duas dá = 0.
Fat - Faz o carrinho não derrapar nem patinar pela força T envolvida.


5. Quantos projetos foram feitos antes do definitivo: (Faça um histórico dos mesmos) (No caso de ser a primeiro e único. Justifique o porquê de não ter tentado uma evolução no projeto)
Foram feitos 3 projetos. O primeiro foi um desastre total, nada funcionava, todas as medidas foram feitas de forma errada, e o carrinho não funcionou.
O 2º projeto, foi elaborado e os erros que existiam no 1º projeto foram corrigidos. O carrinho andou, mas novos problemas surgiram. Notamos que o eixo da roda estava torto e com jogo; além de o carrinho estar muito pesado, fazendo com que sua velocidade fosse baixa.
Já o projeto 3 (atual) , ficou muito mais funcional. O carrinho está relativamente leve, suas rodas não patinam na largada, a velocidade ainda é baixa, mas é considerável, e acredito que é um projeto bom, com a maioria dos erros corrigidos.


6. Liste Problemas Ocorridos no Carrinho e a solução que o grupo utilizou para o mesmo (Faça em forma de tabela com duas colunas).



7. Para o Carrinho determine algumas grandezas físicas.


8.Faça 5 testes com o carrinho, anote na tabela os dados encontrados:



9.Essa questão é representada por cálculos, então será pulada, já que eles foram rascunhados, e os dados principais estarão preenchendo as questões deste relatório.

10.Determine os valores médios de cada teste realizado.


11.Faça uma estimativa do desempenho do seu carrinho para o dia da competição.
A nossa estimativa é para um resultado de nível mediano. Acreditamos que existem projetos muito melhores que o nosso, porém, acreditamos também, que o nosso projeto está bom o suficiente para competir. Que venha a competição!


12.Você pretende fazer modificações no carrinho para o dia da competição? Quais?
Sim, apenas uma simples alteração. Deixar o carrinho pouca coisa mais pesado.

13.Conclusão.
Concluímos, que esse projeto do carrinho de ratoeira nos forçou a acelerar o processo de construção, e de organização, já que o tempo para a confecção dele foi mais curto do que os outros projetos de iniciação tecnológica. Essa questão do tempo, nos deixou atordoados por um período, já que as tarefas acadêmicas foram se acumulando e não tínhamos muito tempo para realizar tudo. Problemas surgiram, soluções foram apresentadas, mas o carrinho, após muitas alterações, não fica perfeito. Esse é o projeto que menos precisamos de sorte. Apesar disso, gostamos por ser um projeto diferente, que envolve uma variedade de materiais maior para a construção, nos dando mais opções na hora de montar, em que a combinação dos materiais certos, pode resultar em um projeto excelente.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Aula sobre o Carrinho de Ratoeira.

Hoje, sexta feira, dia 30/09/2011, tivemos que apresentar a situação atual do projeto em sala de aula, e passar para o professor, o que o grupo promete fazer em uma semana, e assim, mostrar pronto na próxima sexta. Dissemos que o carrinho não estava suportando muito bem o impacto da ratoeira, já que este, era feito de Lego. Portanto, dissemos também, que iremos tentar reparar este problema e se não for possível, começaremos do zero, só que desta vez, fazendo com madeira. 

O Professor Mauricio, nos passou a tarefa de fazer uma postagem, listando as funções de cada um do grupo, nessa Iniciação Tecnológica. 

Gabriel Simpson - Responsável, juntamente com Túlio Signorini, pela montagem da base e confecção do carrinho; responsável pelas postagens referente ao relatório.

Luiz Augusto - Responsável por preparar, e ceder o lugar para os testes. 

Mateus Cardoso - Responsável por comprar todos os materiais seguindo orientações de Otávio Soldi.

Otávio Soldi - Responsável pela analise de preços, e pelas informações  dos materiais de melhor custo-beneficio para a construção do carrinho.

Paulo Celso - Responsável por toda a parte de solda profissional, quando necessário.

Thiago Miranda - Responsável em organizar e arquivar tudo o que irá ser postado em relação ao carrinho, nos passos do relatório do projeto, no blog.

Túlio Signorini - Responsável, juntamente com Gabriel Simpson, pela montagem da base e confecção do carrinho.

Yago Querido - Responsável pelas pesquisas e analises de modos para cada vez mais, irmos melhorando o projeto e acertando nossas falhas.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Simulador de Refração e Reflexão da luz

Hoje dia 9/09 usamos um simulador de refração e reflexão da luz, no laboratório de informatica, cujo link está abaixo:


 http://phet.colorado.edu/en/simulation/bending-light


 A seguir mostraremos uma tabela de como foi usado o simulador em classe.


quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Exercícios sobre Trocas de Calor.

A seguir estaremos postando 4 exercícios referentes ao resumo postado sobre Trocas de Calor. Os exercícios estarão acompanhados com a resolução. 


1-)Dois corpos ao trocarem calor entre si, entrando em equilíbrio térmico.Assim porque a soma algébrica das quantidades de calor trocadas entre eles é nula?

Porque podemos avaliar que Qx é negativo, enquanto Qy é positivo, porque a temperatura de X diminui enquanto de Y aumenta. Assim, em acordo com os sinais dos resultados das quantidades de calor cedidas e absorvidas, podemos escrever:
Qx + Qy = 0


2-)Qual a funçao dos isolantes térmicos?

Geladeiras de isopor e garrafas térmicas são utilizadas com o objetivo de manter constante a temperatura dos corpos que armazenam, e são exemplos de bons isolantes térmicos, mas não atingem completamente seu objetivo, de manter a temperatura da água quente na garrafa térmica e o sorvete gelado na geladeira de isopor

3-)Se em um recipiente isolado termicamente um corpo X, à temperatura Tx  é colocado em contanto com outro corpo Y, à temperatura Ty e se Tx passar a diminuir, podemos afirmar que: 

(Todas respostas estao certas) 

- a temperatura inicial de X é maior que a inicial de Y, portanto durante o contato entre os corpos, uma quantidade de calor flui de X para Y; (Tx>Ty)
- a transferência de calor de X para Y fará com que o corpo X diminua sua temperatura, enquanto Y aumenta; (Tx diminui e Ty  aumenta)
- a transferência de calor se encerra quando os corpos X e Y estão à mesma temperatura. (Tx=Ty)
Sendo Qx a quantidade de calor liberada pelo corpo X, e Qy a de calor do corpo Y, temos, em valores absolutos, Qx=Qy .

4-)Quando um corpo esta em equilíbrio térmico? Dê exemplos.

Corpos em diferentes temperaturas, quando colocados em contato, tendem a igualar suas temperaturas após certo tempo, ou, especificamente falando, tendem a entrar em equilíbrio térmico. Um exemplo disso é uma carne, que foi aquecida pelo forno, começa a diminuir sua temperatura no momento em que é retirada de dentro dele; continua a diminuir quando é colocada ao prato, e diminui ainda mais quando é colocada na geladeira.


domingo, 4 de setembro de 2011

Trocas de Calor e Equilíbrio Térmico.

A seguir estaremos postando um resumo, sobre Trocas de calor e Equilíbrio térmico, cujo tema foi selecionado em sala de aula, dividindo o assunto para os grupos. O nosso grupo (nº6) pegou este tema. No fim dessa postagem, terá um link, para aqueles que quiserem baixar o arquivo com o resumo apresentado aqui.


 Isolamento Térmico

Geladeiras de isopor e garrafas térmicas são utilizadas com o objetivo de manter constante a temperatura dos corpos que armazenam, e são exemplos de bons isolantes térmicos, mas não atingem completamente seu objetivo, de manter a temperatura da água quente na garrafa térmica e o sorvete gelado na geladeira de isopor.
Quando um corpo inserido em um perfeito isolante térmico , o valor de sua temperatura é mantido constante por tempo indefinido, dizemos que esse corpo está contido num recipiente termicamente isolado, onde não troca calor com o meio externo.
Um equipamento com objetivo semelhante ao da geladeira e da garrafa térmica, que evita a troca de calor do seu interior com o meio externo, é chamado de calorímetros.
“Um calorímetro ideal é aquele que não permite a troca de calor entre seu conteúdo e o meio ambiente, e seu interior pode ser considerado um recipiente isolado termicamente.”

Trocas de Calor e Equilíbrio Térmico

Corpos em diferentes temperaturas, quando colocados em contato, tendem a igualar suas temperaturas após certo tempo, ou, especificamente falando, tendem a temperatura de equilíbrio térmico. Um exemplo disso é uma carne, que foi aquecida pelo forno, começa a diminuir sua temperatura no momento em que é retirada de dentro dele; continua a diminuir quando é colocada ao prato, e diminui ainda mais quando é colocada na geladeira.

Exemplo:
- Se em um recipiente isolado termicamente um corpo X, à temperatura Tx  é colocado em contanto com outro corpo Y, à temperatura Ty e se Tx passar a diminuir, podemos afirmar que:
- a temperatura inicial de X é maior que a inicial de Y, portanto durante o contato entre os corpos, uma quantidade de calor flui de X para Y; (Tx>Ty)
- a transferência de calor de X para Y fará com que o corpo X diminua sua temperatura, enquanto Y aumenta; (Tx diminui e Taumenta)
- a transferência de calor se encerra quando os corpos X e Y estão à mesma temperatura. (Tx=Ty)

Sendo Qx a quantidade de calor liberada pelo corpo X, e Qy a de calor do corpo Y, temos, em valores absolutos, Qx=Qy .
Se considerarmos, no entanto, que não houve mudança no estado físico dos corpos X e Y, as quantidades de calor envolvidas nas trocas descritas podem ser calculadas através da equação fundamental da calorimetria:

Q = m . c. ∆T

Sendo:
Q= quantidade de calor
m= massa do corpo
c= caloria liberada
∆T= variação da temperatura

Desse modo podemos avaliar que Qx é negativo, enquanto Qy é positivo, porque a temperatura de X diminui enquanto de Y aumenta. Assim, em acordo com os sinais dos resultados das quantidades de calor cedidas e absorvidas, podemos escrever:

Qx + Qy = 0

“Quando dois corpos trocam calor entre si, ao ser atingido o equilíbrio térmico, a soma algébrica das quantidades de calor trocadas entre eles é nula.”

Exemplo1: duas massas de agua, temperaturas e quantidades diferentes, sejam misturadas e colocadas em um calorímetro ideal.

Dados:
Massa 1: m=200g; T0=15°C
Massa 2: m=600g; T0=65°C
Calor específico da água= 1,0 cal/g °C

Supondo que haverá só troca de calor ente as massas de água, vamos obter a temperatura final do equilíbrio (TF), lembrando que esse valor procurado será intermediário entre as temperaturas das duas massas, ou seja, estará compreendido entre 15°C e 65°C.

Massa 1:
Q = m . c. ∆T
Q1= 200×1×( TF – 15)
Q1=200 TF – 3000
Massa 2:
Q = m . c. ∆T
Q2= 600×1×( TF – 65)
Q2= 600 TF – 39000 
  
Q1 + Q2 = 0
(200 TF – 3000) + (600 TF – 39000) = 0
Dividindo tudo por 100 temos:
2 TF – 30 + 6 TF – 390 = 0
8 TF = 420
TF = 420/8
TF = 52,5°C

Exemplo2: Lançamos um cubo de gelo de 50g, com temperatura -10°C a um copo de água de 250ml, com temperatura 20°C. supondo que a troca de calor ocorra apenas entre a água e o gelo, qual será a temperatura final da água, após ter sido atingido o equilíbrio térmico?

Dados:
Gelo: m=50g; T0= -10°C; calor específico = 0,5 cal/g °C; calor latente de fusão= 80 cal/g; temperatura de fusão= 0°C
Água: m= 250g (d= 1g/mL); T0= 20°C; calor específico= 1 cal/g°C
Gelo de -10°C a 0°C
Q = m . c. ∆T
Q(gelo1)= 50 × 0,5 × [0 -  (-10)]= 250cal
Gelo fundindo-se:
Q = mL
Q(gelo2)= 50 × 80 = 4000cal

Para que haja fusão de todo gelo será necessário que ele absorva 250 + 400 =4250cal da água que foi lançado. Supondo que isso ocorra, teremos em seguida à fusão, duas massas de agua, sendo uma delas de 50g a 0°C, e outra de 250g, que estava incialmente à 20°C.

 Q(gelo1) + Q(gelo2) + Q(água1) + Q(água2) = 0
250 + 4000 + 50 × 1 × (TF – 0) + 250 × 1 × (TF – 20) = 0
4250 + 50 TF + 250 TF - 5000 = 0
300 TF = 750
TF = 2,5°C

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Abaixo está o link para download do resumo. Arquivo do Word.

sábado, 27 de agosto de 2011

Conceitos básicos para o Carrinho de Ratoeira


Na última quinta feira, dia 25/08/2011, tivemos em sala de aula, uma explicação sobre o novo projeto de Iniciação tecnológica do 3º trimestre. O carrinho de ratoeira.
Fomos até o laboratório de informatica, e por slides mostrados pelo professor, conseguimos ter uma noção básica de como será esse novo projeto. Teremos que nos dedicar, e ter a persistência necessária para conseguirmos bons resultados. 

Carinho de ratoeira


No 3º trimestre, haverá a confecção de um novo projeto de Iniciação tecnológica. O Carrinho de Ratoeira. Segue abaixo, o link para download, de um slide, feito em Power Point, dos conceitos para a construção do projeto.



sábado, 6 de agosto de 2011

Hoje, dia 6/08 ocorreu na Chácara rural do Colégio IDESA, a competição oficial de Foguetes a água (até 400ml). Os resultados foram ótimos. O grupo campeão sem dúvida nenhuma, mereceu com todos os méritos, ter ganhado. O lançamento deles foi um espetáculo, um show! O nosso grupo, ficou em 2o lugar na competição, conseguindo o primeiro lugar da sala. A competição em geral foi sensacional. Uma competição que com certeza marcou a vida de todos que participaram.
Segue abaixo os resultados:


Col
Grupos
Sala
1ª Marca
2ª Marca
Marca (s)
2
D
7,03
27,53
27,53
6
A
9,83
26,13
26,13
4
A
14,77
1,03
14,77
3
E
10,13
7,87
10,13
1
C
9,33
2,83
9,33
6
B
2,17
8,97
8,97
1
A
2,27
8,93
8,93
1
E
4,37
8,67
8,67
3
D
2,47
8,25
8,25
10º
7
C
2,17
8,03
8,03
11º
7
D
2,73
7,47
7,47
12º
3
C
3,27
6,83
6,83
13º
5
E
3,40
6,37
6,37
14º
3
B
-
5,90
5,90
15º
7
E
5,37
2,57
5,37
16º
4
C
2,03
5,20
5,20
17º
4
D
5,17
3,17
5,17
18º
2
B
4,03
2,37
4,03
19º
3
A
1,50
3,80
3,80
20º
9
B
3,50
2,03
3,50
21º
1
D
-
3,50
3,50
22º
1
B
-
3,30
3,30
23º
10
B
2,03
2,47
2,47
24º
5
A
-
2,30
2,30
25º
6
E
1,70
2,20
2,20
26º
5
D
-
1,90
1,90
27º
5
B
-
1,60
1,60
28º
4
E
-
1,00
1,00
29º
2
E
-
-
-



sexta-feira, 1 de julho de 2011

Relatório final - Foguete a Água (Correção)

Foi detectado no Relatório final do Foguete a Água, um erro no cálculo da força realizada sobre o foguete (item 4).
Nessa postagem iremos corrigir esse erro no cálculo.

1 - Descrição do Projeto (passo a passo) da base, do foguete e do paraquedas.

Toda a descrição da construção da base foi tirada de um arquivo no site da escola, em função de a construção da base do grupo 6 ter sido construida seguindo à risca as orientações do PDF.
Quem desejar abrir o PDF, clique abaixo:


-A base foi construída através dos passos que são passados no 'Kit Básico' de Lúcio da Silva Barbosa (Modelo 2009) . Materiais simples, funcionais e o mais importante, muito acessíveis.

O Passo a Passo será mostrado abaixo, como é mostrado no arquivo que foi disponibilizado pelo professor:

Os materiais utilizados para a construção da base, são:
- Barbante: 6 metros
- Abraçadeira de nylon: 8
- Rolha de cortiça: 1
- Fita isolante
- Mangueira de ar ¼: 3 metros
- Abraçadeira de Ferro: 1
- Bico de pneu de bicicleta: 1
- Cano de água T ¾: 1
- Cano de água ¾: 6 centímetros
- Chapa de madeira: 15x10 cm²
- Parafuso sextavado com porca: 4
- Cano esgoto 40: 3,5 centímetros
- Cola super bonder





 
Inicio da montagem:
- Fazer quatro furos na chapa de madeira, distantes de maneira que o cano de água T ¾ possa ser prendido e colocar os quatro parafusos sextavados.




- Encaixar o cano T com o cano de 6cm.
- Cortar 6 abraçadeiras de nylon no tamanho de 8cm.
- Colar com super bond, no cano de 6cm de maneira que elas fiquem
eqüidistantes no perímetro do cano. Importante observar que a parte quadrada
maior da abraçadeira deve ficar para dentro como mostra a ultima figura.
- Passar duas abraçadeiras para fixá-las no cano de modo que os nós (parte
quadrada) fiquem um abaixo do outro (na figura central eles estão opostos),
para não atrapalhar o funcionamento da trava.
- Passar fita isolante ao redor das abraçadeiras.


- Fixar o cano T (já montado no passo anterior) na chapa de madeira (1° passo) e colocar as porcas nos parafusos para prender o cano. Importante observar que se os parafusos ficarem muito próximos, o cano entrará mais apertado, com isso, utilize um martelo e bata nas saídas inferiores do cano de modo a não danificar o mesmo e que consiga encostar todo o cano na chapa.


- Pegar o barbante de 6m e dobra-lo ao meio e fazer dois furos no cano de esgoto, de modo que fiquem opostos e 1cm da extremidade do cano.
- Passar uma ponta do barbante entre a porca e o cano T e a outra ponta no lado oposto, conforme a figura do meio, caso fique difícil, retire a porca depois recoloque, de modo que o barbante passe e não prenda.
- Amarrar as pontas do barbante nos furos do cano de esgoto.



- Prender o bico de pneu de bicicleta em uma extremidade da mangueira de 3m utilizando a abraçadeira de ferro.
- Passar a outra extremidade da mangueira dentro do cano.
- Furar a rolha de cortiça e colocar na mangueira.
Observações:
- Realizar testes para controlar os vazamentos ocasionados pela rolha. Esse controle pode ser feito adicionando fitas para prender melhor a rolha na mangueira, ou utilizar lixas para afinar a rolha se ela estiver muito apertada, trocar a rolha caso ela esteja muito danificada.
- Importante lembrar que as garrafas têm ‘bocas’ diferentes, com isso, se a rolha ficar excelente para algumas garrafas, ela pode ficar apertada ou larga em outras.
- Prender a base em outra chapa de madeira para ela não andar quando a trava for puxada.




Fonte:

Construção do Foguete/Paraquedas

No foguete, o que se pode adicionar para aumentar sua estabilidade são as aletas verticais. Ainda não construímos nenhum foguete com estas aletas, apesar de acharmos que até o dia da competição, elas estejam no foguete.
Quanto ao paraquedas, nós fizemos vários modelos com materiais diferentes e tamanhos diferentes. O que mais se sobresaiu, foi com um saco de lixo especial, muito fino, e resistente. A confecção deste paraquédas será mostrada a seguir :

Temos um saco de lixo já cortado, em forma de quadrado (tamanho à escolha).
1-Dobramos este quadrado ao meio, pela diagonal.
2-Formado um triângulo, dobramos denovo ao meio.
3-Irá formar-se outro triângulo, e deste, dobre ao meio novamente.
4-Tendo este triângulo menor formado, agora preste atenção para a dobra, e em seguida para o corte. Você irá pegar a ponta número 1 e irá movimenta-la, até o ponto x de forma linear, para sobrar uma ponta.
5-Assim dobrado, recorte a ponta que sobrou. (linha branca)
6-Recorte de forma circular a extremidade maior do que restou(linha branca).
7-Antes de abrir a dobradura, faça um furo pequeno (suficiente para passar um barbante) no ponto vermelho indicado.



(Clique na imagem para ampliar)
Abra toda a dobradura, e com os 8 furos feitos, amarre um barbante em cada furo, e as outras 8 pontas, prenda com fita crepe/fita isolante no fundo da garrafa (foguete) de maneira que os fios fiquem equidistantes.
Para calcular o tamanho do fio que vai até o foguete, pegue o valor do raio do paraquedas e multiplique por 1,5.


2- Tabelar número de testes realizados e desempenho do foguete em cada um deles.

No total até hoje, dia 27/06/11, o grupo 6 do 2º EM A deve ter realizado, contando todos os lançamentos,  aproximadamente 70 testes. 
Começamos , logo após montar a base, a lançar os foguetes sem o paraquedas, para termos uma ideia de quão alto o foguete iria, e qual seria a sincronia no bombeamento e liberação da trava. 
Os testes sem o paraquedas, são completamente diferentes dos com o paraquedas. Para quem só lança sem paraquedas, quando resolve adiciona-lo ao foguete, vê que realmente é começar do zero. Novos problemas surgem, e novas soluções também. 
O desempenho do foguete com o paraquedas no começo dos testes, estava nos preocupando, porém, agora estamos um pouco mais satisfeitos com os resultados, apesar de ainda querermos melhorar muito até o dia 6 de agosto (dia da competição oficial de 2011). 

3-Descrever Problemas Ocorridos e Soluções Propostas. 

No inicio do projeto estavamos com problemas na sincronia entre o bombeamento e a liberação da trava, pois hora a pressão era muita, hora era pouca. Mas solucionamos isso com a prática. Quanto mais fomos testando, melhor foi ficando essa sincronia.
Até agora, podemos dizer que nosso maior problema foi com vazamentos, sendo de ar, entre a bomba e a mangueira, ou de água, entre a garrafa e a rolha de cortiça.
Os dois foram solucinados com o uso da fita veda-rosca, que no caso do ar, travou melhor o bico e a 'travinha' da bomba, no bico de pneu de bicicleta, encontrado na mangueira. Já no caso da água, vimos que com a mesma rolha de cortiça sendo usada muitas vezes, ela molhava muito, e esfarelava. Vimos que o ideal, era que a rolha não molhasse, além de ter que ganhar algum volume lateral para entrar na boca da garrafa e ficar mais dificil a água sair. Cobrimos a rolha com fita veda-rosca, de forma que ela possa ser utilizada pelo menos 3 ou 4 vezes, antes de a fita rasgar e a cortiça molhar. Após isso acontecer, trocamos a fita, e deixamos a rolha seca, firme e bem volumosa. 



4-Cálculo da Força realizada sobre o Foguete (corrigido)


Raio (R) = 3 cm = 0,03 m
π = 3,14
pressão (p) mais utilizada = 6 bar = 600000 Pa
π.R² = área do círculo

Cálculo da força (F)

p=F/A
F=p.A
F=p.π.R²
F=600000 . 3,14 . 0,03²
F= 1884000 . 0,0009
F= 1695,6 N
 
5- Conclusão do Trabalho.
Em síntese, vimos que todo este processo que estamos passando de montagem e cálculos para com o foguete, nos rendeu muito trabalho. Podemos dizer que está sendo difícil. Pelo menos para o nosso grupo está trabalhoso. Mas fora toda essa dificuldade, acreditamos que o trabalho que tivemos e estamos tendo, irá nos fornecer um resultado muito bom. É o que acreditamos. Estamos dando tudo de nós neste projeto, e é por isso que gostariamos de obter algo satisfatório. 
Com todos os testes e problemas que já resolvemos , temos em mente, que nas férias, teremos tempo e poderemos aperfeiçoar bastante o nosso projeto, e chegar no dia da competição oficial, bem confiantes e seguros, para tudo o que vier.